quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A COPA DE 2014 E A INTERCIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA



Quem tiver interesse em saber qual é a relação deste tema, sugiro ler o comentário do Carlos Chagas na Tribuna da Imprensa de 18/7/2010, disponível na Internet.
Também relacionado ao mesmo, está á questão do domínio americano e japonês em Roraima, que vem gerando polêmica.
Para os aficionados em futebol, sugiro avaliar o comentário do Roberto Nascimento reproduzido abaixo.
Independente disso muitos sites tem divulgado que após o encerramento da Copa na África do Sul, o evento não trouxe os benefícios imaginados ao povo africano, que continua com suas mazelas.
Por outro lado, também verdadeiro é que um País e seu povo são mais do que simples vitrines capitalistas do esporte, mesmo sendo o futebol a indiscutível paixão das multidões. As responsabilidades sociais não são apenas dos governos organizadores, mas também da Fifa e dos patrocinadores, que, aliás, usufruem de elevados lucros decorrentes das competições em função da venda de direitos de transmissão para emissoras de televisão.
Assim sendo, há aqueles que DUVIDAM que os investimentos para a Copa 2014, vão gerar benefícios ao povo Brasileiro, como estão apregoando, então, relacionando o comentário abaixo, façam suas análises:
• roberto nascimento
O secretário geral da FIFA declarou que irão dividir o Brasil em quatro regiões para a COPA de 2014. Não é curioso? Endividaremos-nos na estratosfera para construções do trem bala, dos estádios e outras arenas esportivas. Isso enfraquecerá as finanças nacionais com conseqüências inflacionárias imprevisíveis, que abrirão caminho para propostas de pagar a dívida com território amazônico. Decididamente, a COPA e as Olimpíadas no Brasil vieram em um momento crucial de crescimento da economia. Serão sugados recursos da produção industrial, da educação e do desenvolvimento. Tornaremos-nos reféns da exportação de produtos primários, que são frágeis e mudam constantemente. Recursos do Tesouro devem ser aplicados em benefícios de todos e do engrandecimento da nação ao contrário, vão priorizá-los no circo romano da bola rolando nos gramados.
É tudo que europeus e americanos desejam:
Saírem da crise econômica a custa da débâcle dos países em desenvolvimento. Um exemplo claro é a situação caótica da África do Sul, que veio a tona tão logo acabou o circo esportivo. Uma pena.
Quando o Brasil começa a despontar, sempre aprontam um cavalo de Tróia para destruir os nossos sonhos.
Um alerta: Porque batem tanto nos nossos Aeroportos?
Porque pressionam tanto para privatizar a Infraero?
Será que não é uma forma de minar a integração nacional proporcionada por essa empresa, que atua em 67 unidades aeroportuárias de Norte a Sul do Brasil?
Numa possível invasão do país, que espero não ocorrer nunca, Aeroportos nacionais são garantia de luta.
Administrados por empresas estrangeiras em consórcio com empreiteiras serão fáceis pousar com tropas e armamentos.
A mesma analogia com os nossos Portos. Controlados os Portos e Aeroportos pelo inimigo as chances de resistência diminuem drasticamente.
Se o tema pode ter ou não esta relação, vamos lembrar-nos do velho ditado:
“ CANJA DE GALINHA E PRUDÊNCIA NUNCA FEZ MAL A NINGUEM”

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