terça-feira, 27 de julho de 2010

EROTIZAÇÃO - DROGAS E ALCOOLISMO


Para muitos, este artigo pode parecer de “mentalidade retrógrada”, entretanto, vamos discuti-lo dentro das bases á que ele se propõe:
Hoje, o que se vê é a massificação de estereótipos de beleza e de comportamento, que, nas entrelinhas, tem propagado o preconceito perante aqueles que, de uma forma ou de outra, não se encaixam nos atuais padrões estéticos e comportamentais, estampados em capas de revistas, outdoors publicitários, idealizados em músicas, filmes, na cultura como um todo.
“A própria mídia contribui maciçamente para o ideal de beleza, por exemplo, ao vender imagens de pessoas belas, sem nenhum defeito aparente; a saúde física tem sido muito associada à estética, a um corpo magro, sarado, quando, na verdade, a beleza é um todo, um conjunto de fatores e a graça toda estão justamente na diferença, nas particularidades de cada um”, diz a psicóloga e sexóloga, Maria de Fátima Leite Ferreira.
Atualmente, a sociedade tem se apegado demasiadamente à aparência, aos bens materiais, em detrimento dos valores mais nobres como o caráter, o intelecto, a moral é preciso muito diálogo, orientação e acompanhamento permanente na educação de seus filhos.
QUESTÃO DAS DROGAS E BEBIDAS ALCOOLICAS
Quem quer iniciar-se na droga vai buscá-la com suas próprias pernas e a coloca em sua boca ou veias com suas próprias mãos, porque não está imunizado ou conscientizado do perigo das mesmas, no máximo está movido por curiosidade, por modismo, para fuga de problemas, por insegurança e tentativa de demonstrar coragem ou por imitação.
Não é o fato de estar em um lugar e aspirar a fumaça de maconha que está no ar, que a pessoa vai viciar-se.
Beber socialmente aceitável, pois a bebida alcoólica pode ser um meio onde pessoas geralmente conseguem se descontrair nos mais diversos eventos.
Entretanto, quando ela se torna necessidade absoluta, está provado cientificamente, que em cada dez pessoas que consomem álcool socialmente, UMA é um alcoólatra em potencial, portanto, na acepção da palavra, torna-se um dependente da mesma e o pior que muitos não admitem tal possibilidade, até chegar ao fundo do posso,com perdas incomparáveis em todos os sentidos de suas vidas.
No meio social nasce, geralmente, o círculo de amigos. E sabemos a que o ponto a experiência da amizade é importante. As pessoas não vivem sem seus amigos. Às vezes elas só vivem por eles. Um grupo de amigos se forma então, cuja regra suprema é a fusão e solidariedade. Sua palavra de ordem é verdadeiramente o clássico (e que parece um pouco ridículo) um por todos e todos por um.
Usando uma imagem surpreendente, poder-se-ia dizer que os amigos se tornam convivas que compartilham a mesma refeição: aquela em que o alimento consiste no uso de drogas, álcool, experiências sexuais precoces ou descuidadas, atos ou ações de natureza violenta ou não recomendada, desafios inconseqüentes, que se compartilham mesmo que no fundo, se esteja convencido de que não deveria fazer isso.
Por fraqueza, por medo do desprezo dos outros, por solidariedade incondicional, juntar-se ao grupo para ultrapassar as convenções e tradições, mesmo que esta viagem, com os amigos, seja sem retorno.
A lei da amizade prevalece e se torna importante fator de adesão mesmo que os efeitos sejam mais penetrantes e mais violentos.
É claro que esta descrição não serve para todos . Muitos são os círculos de amizade sadios e salutares. Mas, para grande número, o caminho que os conduziu a essa prisão foi o da amizade. Em matéria de amizade, como em tantas outras coisas, é verdadeiro o ditado: "Dize-me com quem andas e dir-te-ei quem és".

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